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(1) Miguel Zabalza

Os grandes desafios da Escola no início de um novo ano letivo

Cada nuevo curso, como cada año nuevo, es una nueva oportunidad de renovar fuerzas y actualizar sueños. Ese sentido circular de la calidad (plan-do-review-react) que predican los modelos didácticos constituye nuestro mejor mecanismo de resiliencia profesional y de aprendizaje permanente. Tres grandes desafíos me gustaría traer a colación en la conferencia: la recuperación del componente personal de la enseñanza (en la línea de argumentación de las “inteligencias múltiples”); la importancia de la filosofía curricular como una llamada de atención sobre el necesario empowerment institucional en la actuación educativa; el contacto con la naturaleza (el territorio) como marco de referencia de un nuevo concepto de educación y de ciudadanía. Son tres aspectos que, en mi humilde opinión, aportarían nuevas energías al enorme desafío que supone comenzar un nuevo curso.

Resumos das comunicações

(2) Idália Sá-Chaves

Escolas felizes, utopias viáveis

 

No sentido de atenuar a distância entre o real e o sonho (e, sabendo embora, que pelo sonho é que vamos) procuraremos aproximar os conceitos subjacentes ao título do Congresso, trazendo a escola idealizada num futuro para a escola constrangida do presente. Tal significa radicar a possibilidade de mudança na premência do agora, uma vez que qualquer amanhã será sempre muito tarde e toda a espera muito injusta para tantos. Deste ponto de vista, defenderemos a ideia, segundo a qual, a escola que queremos é a mesma escola que temos quando, nela, investimos novos saberes e respondemos aos novos desafios com confiança e, também novos, compromissos. É nesse investimento e nessa entrega que se concretiza a esperança de tornar cada escola mais viva, mais humana, mais profícua na sua missão e, desse modo, mais inteligente, mais legitimada e mais feliz.
Em síntese, retomar do pensamento utópico, a condição de possibilidade.

(5) Rui Trindade

Construir projetos profissionais consentidos ou com sentido?

A comunicação que pretendo partilhar neste congresso constrói-se a partir de uma reflexão sobre os desafios epistemológicos com os quais os professores e os seus alunos terão que se defrontar. Não creio que seja possível, hoje, continuar a discutir os modelos de organização e gestão do trabalho na sala de aula dissociados destes desafios, os quais deverão ser entendidos como referências das decisões que nós docentes temos que assumir no âmbito do conjunto de compromissos educativos que justificam o exercício da nossa profissão. Não se pode continuar a ensinar matemática, a física, a química ou a biologia atraiçoando-as como áreas de saber, através das quais se manifestaram modos de raciocinar e de organizar a nossa ação sobre o mundo que nas escolas tendem a ser desprezados. Olhe-se para as ciências sociais e para as áreas das humanidades, das artes e do movimento e constate-se até que ponto não se pode dizer o mesmo. É baseado nestas preocupações que defendo que as discussões curriculares e pedagógicas ou a reivindicação de uma Escola mais humana terão que passar pela reflexão sobre os desafios epistemológicos que nas escolas não poderemos continuar a ignorar, sob pena dos alunos não beneficiarem da sua educação escolar tanto quanto poderiam beneficiar e os professores, apesar do muito que possam investir na profissão, continuarem a animar projetos cujo sentido e significado tantas vezes lhes escapa.

(22) Manuel Loureiro

Uma experiência em direto (youtube como recurso)

O Youtube é uma hoje ferramenta  que nos permite difundir em direto. É essa experiência a que recorro, sempre que o método expositivo e demonstrativo é colocado. Falarei das vantagens, desvantagens, constrangimentos, oportunidades e riscos que esta técnica/ferramenta traz aos alunos e professores.

(4) Matias Alves

Ser professor, hoje

Ser professor, hoje, em pleno  século XXI, exige uma mudança de visão sobre o que é ser e existir  numa profissão  (quase impossível) que se confronta com numerosos e novos desafios.  Os alunos, num quadro de longa escolarização obrigatória de 12 anos, são diferentes, obrigando a uma gestão mais diferenciada e criativa na sala de aula. O acesso à informação alterou-se radicalmente havendo hoje milhares de fontes de informação que importa identificar e discernir. O professor  tem de passar de transmissor para organizador de situações de aprendizagens onde todos trabalham e todos aprendem.

Esta mudança radical obriga a enfrentar uma série de lutos e a saber lidar com um conjunto de paradoxos, só possíveis no âmbito da construção e desenvolvimento de uma Comunidade de Profissionais de Aprendizagem.

(21) Hugo Martins

Kahoot: o jogo na sala de aula para desenvolver a aprendizagem

Há inúmeras apps (aplicações) gratuitas especialmente concebidas para a utilização em sala de aula com recurso aos dispositivos móveis dos alunos, como por exemplo, a app Kahoot, bastante prática e intuitiva.

O Kahoot consiste num sistema online de respostas. Esta app existe em quatro modalidades: Quiz, Discussion, Survey e Jumble. Para a utilização em sala de aula, o formato mais adequado é o Quiz ou o Jumble que funcionam como um jogo em que cada aluno, ao longo da atividade, tem um feedback imediato das respostas que deu e em que posição se encontra no ranking de melhor pontuação, através do ecrã do seu dispositivo móvel.

Esta aplicação associa o jogo à aprendizagem, através da utilização dos dispositivos móveis, procurando aproximar a escola ao mundo tecnológico e competitivo dos alunos.

(7) Mónica Nogueira Soares

Aula de Convivência – Uma resposta integrada na cultura de mediação

A realidade social mudou e com ela surge a necessidade de adaptar as escolas e os seus agentes a essas novas realidades sociais. Muitas vezes se verificam situações de agressividade e violência nos modos de interagir dos indivíduos, sendo que na escola também se verifica esta vivência. É, por isso, fundamental desenvolver nas escolas uma educação para a convivência e para a gestão e resolução positiva dos conflitos e que seja também potenciadora de uma cultura de sã convivência. Abordar a indisciplina e os conflitos escolares através da mediação de conflitos cria um paradigma novo de ação, no qual o conflito é encarado como uma dimensão natural das relações interpessoais, como uma oportunidade de desenvolvimento e crescimento pessoal, permitindo, assim, a construção de soluções mais positivas e eficazes. As vantagens dos dispositivos de mediação surgem evidenciadas na literatura, reforçando a eficácia deste paradigma na emergência de estratégias construtivas de resolução de conflitos, em detrimento de estratégias agressivas, intimidatórias ou punitivas. A Aula de Convivência (adaptada e traduzida de Consejería de Educación, Junta de Andalucía, 2007) enquadra-se neste paradigma de ação e insere-se nos dispositivos de mediação que atuam em contexto escolar, sendo uma resposta para os alunos com ordem de expulsão da sala de aula ou com medida corretiva. A adaptação usada e avaliada numa investigação da autora em Portugal é composta por 27 fichas de trabalho sobre diversas áreas temáticas, permitindo o desenvolvimento de diferentes competências não cognitivas, através de uma reflexão sustentada e orientada pelo docente ao longo das sessões. O potencial educativo da Aula de Convivência advém da estratégia de ensinar e de aprender de forma aplicada, experimentada e realizável. As experiências demonstram que sem a oportunidade de aplicar competências apreendidas, estas poderão não ser devidamente incorporadas pelos alunos. Por isso, na Aula de Convivência os alunos são implicados na gestão e resolução de conflitos reais, de modo a obter-se o resultado pretendido. A prática revela que os alunos que participam desta nova estratégia ou metodologia emergente, além de construir novas possibilidades de resolução dos seus conflitos, tem a oportunidade de reconstruir as suas relações e de se reconstruir a si próprio. Em suma, a Aula de Convivência constituiu um momento de autorreflexão, de crescimento e de aprendizagem, permitindo uma maior eficácia na procura de soluções para os comportamentos de indisciplina dentro e fora da sala de aula.

(11) Gabriel David

Competências digitais dentro e fora das aulas


O mercado de trabalho está sedento de profissionais na área do digital. Todas as semanas aparecem pedidos de programadores, gestores de informação, analistas de dados, engenheiros informáticos, especialistas em segurança, ... Há várias empresas deste setor a abrirem grandes escritórios na região do Porto. Há muitas iniciativas que envolvem o sistema de Ensino de várias formas. Vamos abordar algumas delas.
Para além disso, em muitas outras profissões e setores de atividade a informática constitui uma ferramenta incontornável e isso coloca desafios à forma como se ensina e se aprende em variadas disciplinas. Este será o segundo tópico da sessão.

(13) Carlos Cunha

Sala de Aula do Futuro (SAF) - espaço inovador de aprendizagem

A Sala de Aula do Futuro (SAFuturo) é um espaço modular, equipado com os mais modernos equipamentos de apoio ao ensino, e utilizado quer para a formação dos professores, quer para a utilização em experiências pedagógicas, envolvendo alunos. Serve ainda como montra para os equipamentos disponibilizados pelos diversos fornecedores de equipamentos, podendo ser utilizados e testados em contexto pelos diversos intervenientes do processo de ensino e de aprendizagem.

Esta sala estará aberta a toda a comunidade educativa nacional, quer através dos projetos promovidos pela Direção-Geral da Educação (DGE), quer através das redes de Centros de Formação de professores.

Pretende-se mostrar a SAF, a sua constituição, a dinâmica de funcionamento e a forma como cada escola poderá adotar este equipamento como meio para alterar as práticas pedagógicas na sua Comunidade escolar. São ainda feitas referencias à metodologia de Inquiry-based learning (IBL) bem com à articulação curricular que é estimulada neste espaço de aprendizagem.

(20) Cristiano Ferreira

Os dispositivos móveis no ensino: ensinar História na era das novas tecnologias.

Os dispositivos móveis no ensino: ensinar História na era das novas tecnologias Resumo Atualmente, as novas tecnologias têm assumido um papel preponderante no seio das sociedades, alterando profundamente o seu quotidiano. A escola, enquanto figura responsável por preparar os jovens para o futuro, não pode ficar alheia a esta nova realidade, cabendo ao professor procurar modernizar o ensino adotando as ferramentas disponíveis. Neste contexto, explorou-se a integração de smartphones, tablets e apps móveis no ensino da História, através da utilização de duas aplicações – “VêsTudo” e “O Porto na nuvem” - exploradas em duas atividades ligadas ao ensino formal e ao ensino informal, pretendendo-se mostrar que a utilização das novas tecnologias pode ser um importante ponto de partida para a modernização do processo de ensino aprendizagem. Os estudos de caso desenvolvidos evidenciaram que os alunos estão recetivos a metodologias de trabalho com dispositivos e apps móveis, considerando-as motivadoras e ferramentas importantes de exploração e avaliação de conhecimentos.

(18) Inês Araújo

Gamificação: práticas e exemplos

A Gamificação ganha cada vez mais atenção no contexto educativo. Apresenta estratégias que aumentam o envolvimento dos alunos em sala de aula, mas também na realização de tarefas, incentivando ao estudo. Nesta comunicação pretendemos dar a conhecer alguns exemplos que estão a ser implementados por professores e que demonstraram resultados positivos. São estratégias que recorrem às inúmeras ferramentas digitais e aplicações para dispositivos móveis disponíveis atualmente, onde a criatividade do professor e as condições técnicas disponíveis ditam a sua conjugação e aplicação.

(19) Paulo M. Faria

A escola para além do digital: quatro elementos da leitura do movimento

Propõe-se, em primeiro lugar, apresentar ações que decorreram no âmbito do desenvolvimento de dois projetos sobre leitura digital no âmbito da Língua Portuguesa, das Línguas em articulação com a Biblioteca Escolar. Distinguidos e premiados pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela Fundação Montepio, respetivamente, serão neste encontro partilhados aspetos da sua implementação e das ações desenvolvidas com professores e alunos. Neste quadro, pretende-se refletir acerca de conhecimentos científicos, pedagógico e didáticos, no sentido de transformar a sala de aula num espaço educativo inovador, de acordo as prioridades de cada docente e dando resposta às problemáticas específicas de cada contexto escolar.

(16) Bárbara Barroso

A oficina de formação “Metodologias Ativas: Gamificação na Sala de Aula”.

Os alunos de hoje são nativos digitais. Os professores que os acompanham confrontam-se e têm de resolver questões importantes relacionadas com a adaptação do ensino formal a estes alunos que têm diferentes estilos de aprendizagem e que colocam novas exigências ao processo de ensino e aprendizagem. A gamificação é uma das abordagens que proporciona técnicas para estimular a motivação e o envolvimento dos alunos neste processo. O objetivo do presente trabalho é apresentar uma oficina de formação de professores dirigida ao design e implementação de projetos de gamificação no contexto de sala de aula.

(15) Adelina Moura

Aprendizagem baseada em projetos: para aprender na era da distração digital


As profundas mudanças que se observam na sociedade, ao nível tecnológico, vem obrigando a encontrar outras formas de repensar a educação. A metodologia da Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP), que emerge de uma extensa literatura centrada nas abordagens construtivistas, surge como a possibilidade de integração das tecnologias digitais nas práticas pedagógicas. A sua integração no processo educativo permite gerar aprendizagens significativas e colaborativas e contribuir para que o aluno seja o principal protagonista da sua aprendizagem, potenciando, ao mesmo tempo, os seus dispositivos móveis. Nesta comunicação, apresentamos alguns projetos que permitem uma integração pedagógica dos dispositivos móveis dos alunos como ferramentas de aprendizagem.

(3) Joaquim Azevedo

A escola do futuro precisa de nós e de redes, no presente

O mundo está a mudar muito e dentro das escolas por vezes não nos apercebemos o quanto está a mudar. Face aos desafios da profunda mudança cultural a que assistimos e na qual somos participantes, ativos ou passivos, as escolas do passado encontram-se desmunidas e precisam de ser urgentemente enriquecidas e renovadas. Em vez disso, temos assistido a políticas públicas de educação que liofolizam e secam a educação, reduzindo-a a nervuras e cinzas. Ora, o que a educação das crianças e dos jovens mais precisa, dizem-no os educadores, pais e professores, é de espessura humana, riqueza axiológica e horizonte antropológico.

Como caminharmos nesta direção? Como seguirmos por esse caminho mais unidos, melhor preparados, mais fortes? Em quem podemos confiar e como, para empreendermos esta difícil viagem, que é uma aventura fascinante que nos é dado viver.

(12) Vitor Teodoro

As “novas” tecnologias e a escola: é possível haver aprendizagem significativa com a “superficialidade” das tecnologias da informação?
 

Está bem documentada a falta de “concentração” de crianças, jovens e adultos numa sociedade em que abunda a informação de qualidade (e, cada vez mais, sem qualidade ou enviesada com intenções nem sempre evidentes). Está igualmente bem documentado o uso excessivo de “apresentações em power point” — havendo inclusivamente quem defenda que o “power point” deve ser banido das aulas.

Neste painel, analiso — a partir de exemplos — como é possível utilizar as tecnologias de informação de modo a ultrapassar estas dificuldades e excessos e identifico quais são os critérios que podem contribuir para uma utilização das tecnologias da informação que contribua para a aprendizagem significativa.

(17) Sónia Cruz

Recursos para professores e alunos inverterem a aprendizagem


As ferramentas Edpuzzle e Actively Learn permitem aos professores transformar um vídeo online ou um pdf estático numa experiência de aprendizagem envolvente. A ferramenta EdPuzzle, ao possibilitar o enriquecimento do vídeo com questões, comentários e áudio proporciona que os alunos resolvam desafios e reflitam sobre as temáticas apresentadas.A ferramenta Actively Learn possibilita tornar um pdf estático num documento interativo ao possibilitar criar questões que motivem a discussão entre os pares sobre um determinado assunto.

(6) Márcio Oliveira

Apoio Tutorial: Uma relação ao serviço do sucesso

Os desafios que se colocam atualmente às escolas e aos professores, por um lado, a nível da inclusão dos alunos, respondendo à incumbência de promover uma efetiva igualdade de oportunidades, e, por outro lado, na gestão da diversidade pessoal, familiar, social, económica e cultural existente na comunidade educativa, impulsionam o exercício de reflexão e reformulação dos modelos de orientação e intervenção educativa praticados. A Escola e a Família são os contextos socializadores primordiais das crianças e jovens, devendo, por isso, realizar um trabalho colaborativo e assumir um papel ativo promotor de comportamentos e atitudes, bem como de orientação na construção do projeto de vida pessoal, escolar e profissional. A Escola, porém, marcada por alguma rigidez organizacional, frequentemente mostra-se incapaz de dar resposta adequada a alunos provenientes de contextos de risco e/ou que exibem comportamentos disruptivos, problemas de conduta, insucesso escolar, desmotivação académica, remetendo-as, muitas vezes, para entidades externas, nomeadamente as CPCJ. Como uma das medidas de promoção do sucesso destes alunos, existe o apoio tutorial, que se encontrava previsto nos documentos de referência da maioria das escolas/agrupamentos de escolas, nomeadamente no Regulamento Interno e nos Projetos Educativo e Curricular, mesmo antes da introdução recente do apoio tutorial específico. Os objetivos principais do apoio tutorial, centrados na relação tutor-tutorando, almejam aumentar o envolvimento escolar, promover a autorregulação da aprendizagem, melhorar a organização pessoal e as competências de estudo, incentivando a adoção de comportamentos adequados e a construção de um projeto de vida que valorize o sucesso escolar.

(8) Pedro Silva

Famílias e processo de escolarização: um olhar e algumas questões

Famílias e escolas relacionam-se, tantas vezes, de um modo que traça uma fronteira equívoca e demasiado porosa. Uma das razões assenta no facto de que tanto pais como professores não são, em regra, preparados ou mesmo incentivados para interagirem. E, no entanto, ambos desempenham um papel importante junto das crianças e jovens, os quais, filhos em casa e alunos na escola, são, afinal os mesmos.

Do ponto de vista das famílias, várias questões se levantam. Considerando que a interface de escolas e famílias pode ser caracterizada por uma dupla díade - duas vertentes: lar e escola; e duas dimensões de atuação: individual e coletiva -, procurarei refletir sobre as famílias tendo em conta , entre outros aspetos, os quatro vetores que resultam desta caracterização

(14) Ana Amélia Carvalho

Rentabilizar os dispositivos móveis dos alunos para fomentar a aprendizagem ativa.

A generalidade dos alunos tem dispositivos móveis que os acompanham diariamente. Rentabilizar esses dispositivos móveis é algo que se enquadra no Bring Your Own Device (BYOD) e que está de acordo com as recomendações da UNESCO para o ensino. A aprendizagem ativa fomenta o envolvimento dos alunos em vários momentos da aula, podendo-se tirar vantagem dos dispositivos móveis para os alunos realizarem breves atividades como responder a questões de escolha múltipla, preencher formulários, completar espaços, etc.

(9) Gonçalves Guimarães

Um percurso de turismo pela vida e obra de Soares dos Reis

O escultor Soares dos Reis nasceu em Mafamude, Vila Nova de Gaia. Aqui cresceu, aqui casou, aqui viveu, aqui esculpiu muitas das suas obras. Aqui nasceu, aqui jaz sepultado, aqui foi homenageado com um monumento público. É possível ainda hoje seguir um roteiro que ele próprio percorreu, balizado por edifícios, lugares, esculturas e memórias gaienses de um dos maiores escultores portugueses de todos os tempos e referência máxima da chamada Escola de Gaia.

(10) Dalmiro Maia

Vamos observar as estrelas no céu de Gaia

Fundado em 1948, o Observatório Astronómico Professor Manuel de Barros, assim nomeado em homenagem ao seu primeiro diretor, possui um espólio considerável de instrumentos astronómicos. Destacam-se, em particular, o Círculo Meridiano de Espelho, semelhante ao qual existem apenas mais dois instrumentos no mundo, e o Telescópio de 30 polegadas da Universidade do Porto que é, ainda hoje, o maior telescópio ótico em território Português. Caso as condições meteorológicas  o permitam, serão conduzidas sessões noturnas de observação com ambos os instrumentos, precedidas de uma
curta palestra sobre as ciências do espaço.

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